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A Sombra em Nós: Enfrentar para Integrar

  • Foto do escritor: haruanamos
    haruanamos
  • 18 de mai.
  • 2 min de leitura

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A Sombra, segundo Carl Gustav Jung, representa os aspectos da personalidade que rejeitamos ou negamos. São conteúdos reprimidos – como medos, raiva, impulsos ou desejos – que ficam ocultos no inconsciente, mas que influenciam nossos comportamentos. Integrar a Sombra é reconhecer que todos temos lados “obscuros”, sem julgamentos. Isso amplia nossa consciência e nos torna mais humanos, autênticos e equilibrados.


“Não há despertar de consciência sem dor” – Jung.


Na Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung, um dos conceitos mais centrais e profundos é o da Sombra. Trata-se da parte inconsciente da personalidade que abriga tudo aquilo que o ego rejeita ou não reconhece como parte do "eu". Isso inclui desde emoções consideradas negativas, como raiva, inveja, medo, até aspectos reprimidos na infância, desejos inaceitáveis e também potencialidades negligenciadas.


Jung definiu a sombra como aquilo que uma pessoa não deseja ser, mas é. Ela é formada por conteúdos psíquicos que foram excluídos da consciência porque contrariam a imagem idealizada que temos de nós mesmos. No entanto, não desaparecem: passam a influenciar nossos comportamentos de forma inconsciente.


Ela não é feita apenas de aspectos negativos. Muitas vezes, qualidades como coragem, sensualidade, assertividade e criatividade também ficam reprimidas por não serem valorizadas ou aceitas no meio em que crescemos. Assim, a sombra pode conter tanto o que consideramos ruim quanto o que tememos manifestar por pressão social.


A melhor forma de sabermos o que compõe nossa sombra é conhecendo-a, trazendo a consciência o que a compõe para que os aspectos negativos não atrapalhem nossas vidas e os positivos deixem de contribuir para a nossa vida, nos construindo como seres humanos melhores!


Teremos uma sequência de artigos sobre sombra, aproveite!!



 
 
 

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© 2025 por Karine Fernanda Perondi Stanis - por spidernet

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